sexta-feira, 29 de outubro de 2010


No dia 21 de março de 2007,minha espôsa Fernanda de Oliveira Barcelos faleceu no Hospital Rocha Farias em Campo Grande ,Rio de Janeiro.A Dra.NOISA VIEIRA diagnosticou DNV(distúrbio neuro vegetativo) DISSE que ¨era apenas um nervozinho¨prescreveu fernegam um anti alérgico num quadro de edema pulmonar (face publicar laudo cadavérico do IMLAP), Fernanda entrou em choque e morreu.
 Na enfermaria feminina de responsabilidade da Dra. Francisca Fabíola Justino de Nascimento, (poderia ter sido salva por esta médica),para meu desespero e de sua mãe,Agonizou durante quase duas horas, na presença de médicos , enfermeiros , e técnicos ,todos pacientes presentes (hoje testemunhas), as médicas  sequer se aproximaram, e encenaram depois do óbito um atendimento emergencial com o corpo da minha espôsa.
dias depois eo ver o boletim de atendimento,estava todo montado de forma dar entender que foi medicada , com medicação prescrita absurda, dentre outras peças do IP, sumiram dentro da 35° Dp,no laudo cadavérico do IMLAP,apontava inicialmente para um EDEMA PULMONAR AGUDO,no qual foi tratado como ¨nervosinho apenas¨ É estranho até o momento o silêncio do IMLAP, sobre a causa mórtis,e porque o Mp, não indiciou ninguém,(tem 5 testenhumas), sendo uma das médica abandonou o cargo, a outra não comparece nem mesmo ao CREMERJ,para dar explicações(DERAM DESCULPAS ESFARRAPADAS AO CREMERJ , QUE NÃO ACEITOU) ,tudo isso com conivência do antigo diretor exonerado Dr Acyr pires Aguiar,a sindicância feita pelo hospital e secretaria de saúde é uma piada ,embora o secretário de saúde tenha pedido ao Cremerj uma punição para estes médicos covardes.é inadmissível a omissão de socorro, e o erro médico, o coorporativismo impera neste estado, o que  houve em nada fica devendo aos horrores nazista, como especialista em engenharia biomédica, precisei investigar por conta própia,para que fatos como estes e de outras pessoas não fique impune,


wilson barbosa santos
especialista em engenharia biomédica







terça-feira, 26 de outubro de 2010



 DIA 21 DE MARÇO DE 2006 MINHA COMPANHEIRA FERNANDA DE OLIVEIRA BARCELOS PASSOU MAL EM CASA (FALTA DE AR) , E INFELISMENTE LEVEI PARA A EMERGÊNCIA DO HOSPITAL ESTADUAL ROCHA FARIAS(MAIS PRÓXIMO) ONDE AGONIZOU DUAS HORAS EM UMA MACA SUJA FEDORENTA , DENTRO DESTE HOSPITAL NA PRESENÇA DE MÉDICAS ,TÉCNICOS ENFERMEIROS ... DRA.FRANCISCA FABÍOLA JUSTINO DO NASCIMENTO,QUE ERA RESPONSÁVEL PELO SETOR FEMININO , DEPOIS DE SER MEDICADA COM FERNEGAM (ANTI ALÉRGICO) PELA DRA. NOISA VIEIRA (DISSE APENAS UM NERVOZINHO NA EMERGÊNCIA) .DIAS DEPOIS DO ÓBITO RETORNO PARA PARA OBTER EXPLICAÇÕES E VEJO QUE FALSIFICARAM E MONTARAM BOLETIM MÉDICO COM CONIVÊNCIA DO DIRETOR EXONERADO DR.ACYR PIRES AGUIAR .E MESES DEPOIS NA 35 DP. SOMEM COM PEÇAS DO INQUÉRITO, DENUNCIEI A CORREGEDORIA DE POLÍCIA O FATO QUAL TIVE DE REPOR AO PROMOTOR DE JUSTIÇA MINHAS CÓPIAS ORIGINAIS , E ELE RETIRA O INQUÉRITO E ENVIA PARA DELEGACIA ESPECIALIZADA.AS MÉDICAS RESPONSÁVEIS ABANDONAM SEUS CARGOS FOGEM DAS SINDICÂNCIA ENGANAM ATÉ O CREMERJ. E SECRETARIA DE SAÚDE.
LOGO EM BREVE POSTAREI TODAS PROVAS E TESTEMUNHAS DOCUMENTOS QUE É SIMPLESMENTE VERGONHOSO.
CREMERJ,www.cremerj.org.br/ SINDICÂNCIA DA SECRETARIA DE SAÚDE ,DENTRE OUTROS, MESMO CORRENDO RISCO DE SER PROCESSADO,.INCLUSIVE BOLETIM MÉDICO ADULTERADO E M ONTADO TENHO O ORIGINAL, NO HOSPITAL ESTA MAIS ADULTERADO AINDA , COMO MANIPULAM ,TENHO TODAS AS PROVAS , E ESTES COVARDES SE ESCONDEM O CASO ESTA NO MINISTÉRIO PÚBLICO SENDO INVESTIGADO ( NÃO DENUNCIADOS POR ENQUANTO) TESTEMUNHAS QUE PRESENCIARAM O FATO , SE APRESENTARAM , COM CERTEZA NÃO VAI FICAR IMPUNE . PROCUREI O MINISTÉRIO PÚBLICO www.mp.rj.gov.br/ , AVERMES (ASSOCIAÇÃO DE VÍTIMAS DE ERRO MÉDICO), TIVE APOIO DA DRA. CÉLIA DESTRI: http://www.avermes.com.br/
WILSON BARBOSA SANTOS :
ESPECIALISTA EM ENGENHARIA BIOMÉDICA: wbbarba@yahoo.com.br

“Que os médicos se confortem: o exercício de sua arte não está em perigo; a glória e a reputação de quem a exerce com tantas vantagens para a Humanidade não estarão comprometidas pela culpa de um homem que falhasse sob o título de Doutor.”
(Procurador Geral André Marie Jean-Jacques Dupin, Corte Civil do Tribunal de Cassação de Paris, início do século XIX)


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